Qual o valor da imagem?
Qual o valor da sua marca?
Qual o preço vem sendo pago por tudo o que tem construído?
Compreendemos que a construção da imagem de uma pessoa pública possui grande valor, é a verdadeira marca, ela é única e pessoal, na era do cancelamento um passo em falso e poucos minutos o trabalho de uma vida pode ser destruído, o mesmo se aplica as empresas, uma negociação infeliz, uma veiculação de propaganda com o influencer errado ou a contratação do social media que não condiz com os valores da empresa, gera prejuízo e se torna evidente. Diante de tais cenários observamos o trabalho exímio de muitos profissionais de marketing, que efetuam a construção do vínculo entre consumidor e empresa.
Mas o que fazer se algo der errado?
Como reconstruir uma imagem?
Observamos as inúmeras tentativas da construção da imagem da cantora Karol Conka, que ao participar de um programa em rede nacional alavancou índices nunca antes vistos de rejeição na história do programa, hoje existe uma equipe inteira em prol do retorno da mesma, que não apenas foi rejeitada, mas amargou quebras contratuais e enorme prejuízo à carreira.
Se vai funcionar, apenas o tempo vai dizer, a mácula sempre vai existir, sempre vai haver aquela pessoa que não se esqueceu, como o caso da Zara, que foi acusada de trabalho escravo e hoje já se sabe que o ocorrido foi em uma prestadora de serviços, a qual executavam tal ato abominável em pleno século XXI, apesar de não ter sido a Zara que executou o ato, sua imagem foi comprometida em 2011 e até os dias de hoje o tema ainda é relembrado, como se verifica nesse conteúdo, permanecendo com estratégias para proteção da marca e posicionamento estratégico junto a sociedade, de modo que tal posicionamento esteja a favor da empresa.
Em ambos os casos existe a possibilidade de reconstrução da marca pessoal, dentro das técnicas de branding, a Zara demonstra isso, mas é possível evitar riscos e para tal é necessário atuarmos com a gestão de riscos, utilizarmos de ferramentas que visem inibir prejuízos e ações preventivas, pois no mundo dos negócios um passo em falso pode ser fatal.
Laura o que posso fazer para a realidade do meu negócio?
Onde entra o compliance no marketing?
Por meio de mecanismos e ferramentas, construímos políticas internas que visem orientar o que deve ou não ser efetuado, contratos como no caso da cantora Karol Conka poderiam prever a suspensão contratual para não implicar em quebra contratual, o que geraria danos a ambas as partes, ou ainda como no caso da Zara políticas voltadas para prestadores de serviços, protocolos de verificação ou ainda diretrizes claras quanto ao posicionamentos e ações concretas.
Hoje muitas empresas terceirizam parte de seus serviços, mas como se proteger?
Como evitar danos?
Essa análise é efetuada com exímio, mediante previsão contratual, com políticas claras e eficientes do que pode ou não ser efetuado, treinamentos, de modo que a empresa possa se proteger e evitar que sua imagem ou de seu cliente não venha a ser prejudicada, em decorrência da ausência de diretrizes, pois existem empreendimentos que já não prosperam ou sofreram inúmeras perdas por não serem possuidores de ações preventivas ou pior não saberem como agir diante de um erro cometido.
A prevenção e gerenciamento de crises mora no Compliance.
Entre em contato para conversamos, a sua empresa precisa de proteção e a prevenção de riscos é uma das ferramentas.
Aguardo você para mais conteúdos.
